quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

MEDO

O medo dos soberbos traz a fria agonia da escuridão
Arrogante resposta dada a quem ignora os herdeiros do insaciável desejo, pecado.
Imaculada servente das serpentes, sujo jogo de brincar com os sentimentos
Pela glória passei e no medo sempre vivi.
Semelhante a um nobre judiei dos menos favorecidos de romantismo
Dor de poeta,
hoje tenho a dor de um poeta abandonado pelo inspirado sentimento de sua poesia compor.
Grande ironia do destino
largado em berço de medo fui pelo seu amor?
Seria eu o culpado de seu sorriso apagar? Tomara que não!
Imponente e surpreendente sua presença me faz sentir sobrenatural. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...linkwithin