Vivo em um mundo só meu
Onde não importa a tua oração
Por trás das paredes das casas
Por trás da imagem e ilusão.
Não vivo no mundo dos homens
Vivo em outra dimensão
Não há honestos nem infames
No abismo da perdição.
Não sou pessoa terrena
Sou carne dispersa a vagar
Sou mente impura a escrever
Sou alma ferida a sangrar.
Ao bem e ao mal não pertenço
Sou um reles ser oriundo
Um humano de alma vazia
Que vive em seu próprio mundo.
A negatividade me atrai
A negatividade me repele
Sou o equilíbrio entre as forças
A neutralidade me persegue.
Sou a sobra da falta
E a sobra do resto
Sou um vivo sem vida
Sou um vivo sem gesto.
Um dementado à espreita
Teu pior pesadelo
Sou tão mortal quanto o fogo
Sou tão frio quanto o gelo.
Roubarei tuas lembranças
Deixarei tuas tristezas
Roubarei tuas forças
Através de tuas fraquezas.
Sou o lacre violado,
O inverso e o reverso
Metade demônio inocente
Metade anjo perverso.
Invocarei o teu rancor
Pra retirar tua harmonia
Provocarei a tua dor,
Tua última gota de agonia.
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Onde não importa a tua oração
Por trás das paredes das casas
Por trás da imagem e ilusão.
Não vivo no mundo dos homens
Vivo em outra dimensão
Não há honestos nem infames
No abismo da perdição.
Não sou pessoa terrena
Sou carne dispersa a vagar
Sou mente impura a escrever
Sou alma ferida a sangrar.
Ao bem e ao mal não pertenço
Sou um reles ser oriundo
Um humano de alma vazia
Que vive em seu próprio mundo.
A negatividade me atrai
A negatividade me repele
Sou o equilíbrio entre as forças
A neutralidade me persegue.
Sou a sobra da falta
E a sobra do resto
Sou um vivo sem vida
Sou um vivo sem gesto.
Um dementado à espreita
Teu pior pesadelo
Sou tão mortal quanto o fogo
Sou tão frio quanto o gelo.
Roubarei tuas lembranças
Deixarei tuas tristezas
Roubarei tuas forças
Através de tuas fraquezas.
Sou o lacre violado,
O inverso e o reverso
Metade demônio inocente
Metade anjo perverso.
Invocarei o teu rancor
Pra retirar tua harmonia
Provocarei a tua dor,
Tua última gota de agonia.