Queria ter a certeza da podridão em meio a terra,
E saber que o escuro é calmo, baixo a tampa do caixão.
O banquete efêmero de toda a carne que me encorpa,
de maquiagem que disfarça toda a forma de dilatação.
Mas eles me perseguem, e não param de afirmar
Amortalhada a carne ao chão não basta, minha alma viverá
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