terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Por lenços escondo meu rosto
imóvel, espero socorro
já não sei como acordar ou forças ganhar
para deixar-te e seguir em frente
Oh meu amor acorde-me com um beijo e tudo isso virara passado
acorde-me como um princípe encantado.
Oh rei, me iludis-te, me enganas-te. Mas por que?
Sinceras tuas palavras, decaídas à mentirosas
e minha cabeça, faz girar, girar...
Oh paixão, paixão confusa que ordeno - saia de mim!
Não preciso deste homem e suas doces palavras
que machucam qual sempre desabam
do sonho encantado vira um vão
já fiz minha escolha prefiro morrer ao sofrer ilusão.
E assim meu corpo já desfalecido
meu coração deprimido,
pesado e desprotegido
Assim me entrego a morte
sangrando carente.
Entreguei minha alma ao sofrer por um doente
você me fez mal
e sua culpa foi fatal.

Adeus.
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